segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Tulipas de tecido

Olá pessoassss!

A cá estou, para trazer mais uma novidade quentinha pra vocês. Pois éeeeeee =]. O Ateliê está fazendo tulipas de tecido sob encomeda para deixar a sua festinha mais bonita e colorida. E por aquele precinho super especial viu. Por apenas R$ 1,50 por unidade, você vai fazer desabrochar um belo de um sorriso no rostinho dos pequeninos. Deixando a festa de aniversário de seus filhos com um brilho mais que especial.
Solicite já um orçamento e faça a sua encomenda.


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sábado, 28 de janeiro de 2012

Chá de Casa Nova da Lu.

Oiiiii!!!!

Pessoal, vim aqui compartilhar com vocês, mais uma alegria que tive com a minha nova filha. Que é a minha lojinha virtual, o Ateliê menina Prendada. http://www.orkut.com.br/Main#Profile. Estamos presentes em um dia muito especial na vida da Luciene e do Ricardo. É o chá de casa nova deles. E fiquei muito feliz em participar deste momento, fazendo a arte dos convites e as tegs das lembrancinhas dela. Tudo com muita delicadeza e capricho. Ambas ficamos muito felizes. E é claro, que eu não podia deixar de postar pra vocês né.
beijinhos pra todos, e em breve estarei postando as fotos das lembrancinhas. =]






quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Minhas artes digitais

Olá pessoal!

Tem aguns dias que tenho feito várias tegs pra lembrancinhas e postagens personalizadas para o meu perfil do Orkut. Entretanto, pensando nas pessoas que trabalham com decoupage e outras formas de artesanato, vim postar algumas coisinhas feitas por mim. Tudo o que tem aqui é gratis e vocês pode baixar as imagens e colocar nos tamanhos desejados para impressão. E sendo gratis, vamos compartilhar e vamos mostrar para os nossos amigos e amigas também fazerem uso do que tem aqui ok =]. E se vocês quiserem mandar os trabalhos feitos com as tegs postadas aqui, terei grande prazer em postalas aqui e divulgar.

Beijos.






















 

Super sorteio Scrapcanto Feliz.

Pessoas! a Ana Banana e  Tia Mi preparou uma surpresinha para seus seguidores. Olha só.


Não deixe de participar. Corra agora e faça a sua inscrição.

Bjks.

Link do post: Super sorteio Scrap Canto Feliz com Ana Bananna e Tia Mi

Novidades a vistaaaa

Gente! que coisa mais cut. olha isso.
Eu fiquei um tempão adimirando cada uma delas, cada cor, cada detalhe. É simplismente lindooooooooo. Eu queroooooooooooo. srsrsrsrsr =]. Mas é claro que logo providênciei de ter as minhas né. Pensei ser fácil de fazer. Dai, fui ao encalço de pedacinhos de tecido que deveria de ter no baú de kinha mãe srsrsr.
Adoro essas coisas sabe.  E minha mãe também. Porque ela adora ficar com as minhas criações. E é claro que eu as faço com todo amor pra ela. Amo muiiiiiiiiiiittttttttttooooo vocêeeee mainhaaaa.
Gente, não se preocupem, em breve estarei postando pra vocês o passo a passo de como fazer. preparem os tecidos, tesouras na mão e mãos a abra heim.

Um bjo muito especial pra todos aqueles que tiram um tempinho do seu dia pra vir aqui e ler com todo carinho e doçura as postagens aqui dispostas.







 fotos  retiradas da internet.

Quadro com motivos de praia

                                        Olááá pessoas!

Aqui estou eu, como prometido. Trazendo pra vocês mais uma coisinha pra ajudar na decoração do seu lár. Não sou nenhuma designer nem, arquiteta, nada disso ssrsr. Mas adorooo criar. Acho que está no sangue. Mas... bom, vamos ao que interessa né.
Hoje vamos aprender a fazer um lindo quadro com cara de casa de praia. Quando comecei a fazer pensei em colocar na varanda. Mas ai, o meu querido irmão logo roubou ele pra casa de praia dele. Que danadinho srsrsr. Mas fico feliz que ele tenha gostado. Quem não gosta de ter a sua criação reconhecida né.




Vamos então aos materiais:

varias varas de banbu. Digo várias porque não contei quantas usei. Mas acho que umas 4.
1 rolo de barbante de nilon;
1 pacote contendo 15 conchinhas;
1 pacote contendo 15 miçangas de madeira redondas;
4 peixes de madeira;
1 moldura de quadro antigo ou taboas finas de madeira.

Gente,
Primeiro vamos ter de providênciar a moldura. Quem, tiver em casa uma moldura antiga que não usa mais, vai facilitar bastante o seu trabalho. Se não, tem de confeccionar. Segue medidas 90 de largura por 35 de altura. Esse tamanho fica ótimo. Nem grande, nem pequeno.
Em seguida corte os bambos na altura de 45cm e depois ao comprido para facilitar na fixação. Segue desenho abaixo pra facilitar o entendimento.


Logo que tiver cortado, pegue a moldura e posicione as astes de bambu sobre ela de forma irregular ok. Uma mais em cima, outra um pouco mais em baixo. Isso vai deixar o trabalho mais bacana. Ficando assim:




Pegue o barbante de nilor e vá fixando uma a uma das astes com laçadas em forma de X. Passe o barbante uma vez  por cima da aste, e em seguida arremate por baixo. Deixando a amarração bem apertada para que a aste não fique frouxa na amarração ok. Ficando assim:


Feito isso. Agora vamos fazer o mais dificil.... decorar a gosto =]. Pegue os 4 peixinhos e fixe na peça. Usei esses peixinho que foi presente de um atesão amigo de meu pai. Estavam guardados e não usava-mos mais então, quando vi os babus, o barbante e as miçangas, o meu cerebro logo combinou as informações e me deu de presente esta idéia kkkk. Dai, você pode se perguntar como eu fixei né. Fácil, pegue uma pistola de cola quente e aplique cola na parte de trás do peixe. Em seguida fixe-o no quadro. Faça isso com os demais. Você pode pensar que os peixes são pesados e a cola não vai segurar. Mas são peças leves, por isso tem boa aderência e fixação. Gente! eu usei esses peixes como modelo, mas vocês podem dar asas a imaginação e usar outras peças ok. Há! depois de tudo isso pegue as conchas e as miçangas. Aplique na parte superior da cada aste uma concha, seguida de uma miçanga até o fim da peça. Na parte inferior inverta. Comece com miçangas seguidas de conchas. Se preferir pode inverter a aplicação como na foto.
Prontinho meninas. Está pronto um lindo quadro para você decorar com estilo e bom gosto a sua casa de praia. Espero que tenham gostado, e até a próxima dica.
Se tiverem alguma dúvida, podem perguntar me enviando um email ou deixando comentários. Terei o maior prazer em responder.

Bjoooooooooooooo.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Porta-guarda-chuva

Oi  pessoas!

Hoje vim aqui pra ensinar pra vocês como fazer esse porta-guarda-chuva bem gracinha. É bem simples. vejam só.



Materiais:

1- balde de alimínio de 50 a 60 cm de altura;
1-tinha acrílica nas cores marrom claro e salmon podem comprar aquelas latinhas pequenas ok;
1-pedaços de plástico de 20x20 cm;
2-pinceis. Um largo e outro fino para os acabamentos;
1-fita crepe.

Vamos lá? mãos a obra =].

Primeiro, vamos precisar fazer o mólde para esse desenho que fica na frente, atrás e nas laterais do balde. Gente! eu usei como base pra fazer o desenho aqueles plásticos que são usados pra tirar raio X. Se você tiver algum na sua casa vai facilitar  bastante o seu trabalho. Porque, pra usar papelão ou derivados não é muito bom. Logo vai encharca, borrar e estragar o seu trabalho. Segue mólde do desenho abaixo. Separe o molde deixando-o à parte.

 Em seguida pinte toda a superfície do balde de branco usando o pincel largo. Espere algumas horas até secar. Depois que estiver seco, aplique mais uma demão de tinta branca e espere secar. Feito isso, vamos para os detalhes. Pegue o molde e centralize-o na frente do balde fixando com a fita crepe. Em seguida, pinte com a ajuda do pincel pequeno todo o vazado do molde na cor salmon. Tendo sempre o cuidado de não encharcar o pincel e retirando o excesso de tinta em folhas de jornal ou em uma flanela. Porque se isso acontecer, a tinta vai escorrer e estragar a pintura. Faça isso atrás e nas laterais da peça, e espere secar. Logo que a peça estiver seca, pinte com a ajuda do pincel pequeno a borda do balde de marrom claro. E por ultimo e não menos importante, faça pequenas bolinas com marrom para dar o charme final.

E ai está!!!!!
Um lindo porta-guarda-chuva. Para acabar com a desorganização das sombrinhas espalhadas pela varanda.

Se tiverem alguma dúvida sobre a execução das etapas. Podem perguntar ok.

Mais dicas na semana que vem.

Xeroooooooooooo

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Bruxelas: a rota do chocolate

Gente, para tudooooooo!!!

Tinha uma matéria bacanérrima no msn notícias, falando sobre o que? tham, tham, tham ssrsrrs =].
Uma das delícias da vida. Mas é claro que eu estou falando dele, o chocolate. E melhor do que falar é comer né. Aff, vendo essas fotos me deu até água na boca. Eu quero ir pra Bruxelasssss. Tudo bem, não posso ir agora, ossos do ofício, srsrsr. Mas vou ficar de malas prontas pra na primeira oportunidade pegar vôo srsrrsrs. Enquanto vocês lêem, eu vou comer o meu chocolatinho brasileiro, só pra matar a vontade. Bjs. E espero que curtam a matéria assim como eu curti.


O chocolate - como o vinho, a moda e as finanças - se tornou um fenômeno cultural complexo. Há chocolate básico para as massas, chocolate artesanal para os puristas e criações vanguardistas para os peritos. Em Bruxelas, uma cidade poliglota localizada na encruzilhada geográfica e cultural da Europa, é possível encontrar tudo isso.
A capital da Bélgica pode ser conhecida como a Capital da Europa, mas também é, pelo menos no que concerne a maioria dos aficionados em chocolate, a Capital Mundial do Chocolate. Desde que Jean Neuhaus, um chocolateiro de Bruxelas, inventou o praliné 100 anos atrás, a cidade tem estado na vanguarda do negócio dos chocolates. Lá vivem um milhão de habitantes e cerca de 500 chocolateiros, cerca de um chocolateiro para cada 2 mil pessoas. O belga consome em média mais de seis quilos de chocolate todo ano, uma das mais altas taxas do mundo.

Atualmente, porém, o setor está mudando. Com países como Alemanha e Holanda se tornando exportadores europeus maiores, uma nova classe de chocolateiros da Bélgica está encontrando formas inovadoras para manter o seu país na liderança quando o assunto é chocolate. Eles estão se afastando dos pralinés tradicionais - que os belgas classificam como qualquer bombom de chocolate recheado com um núcleo de fondant macio - e infundindo ganaches com sabores exóticos, como wasabi ou limão verbena, e inventando misturas originais, como groselha-preta com cardamomo e framboesa com cravo.
Eu tinha experimentado um pouco da dicotomia entre clássico e contemporâneo que caracteriza os chocolates de Bruxelas em 2010, durante um breve pernoite, vinda de Paris. Mas entre o mercado de pulgas, a degustação de cervejas e um passeio pelas ruas em estilo art nouveau - outros dos grandes atrativos de Bruxelas - sobrou pouco tempo para o chocolate.


Retornei à cidade no semestre passado, então, com a intenção de explorar três séculos de história do chocolate em três dias. Foi uma tarefa ambiciosa: A cidade abriga duas das maiores empresas de chocolate do mundo, a Godiva e a Leonidas, bem como dezenas de butiques de chocolateiros populares e sofisticados. Para simplificar a minha estratégia de experimentação, consultei a americana Robbin Zeff Warner, ex-professora de Redação da Universidade George Washington, que publica blogs sobre chocolates belgas desde que o cargo de seu marido na OTAN a levou a morar em Bruxelas a partir de 2008.
"Existem chocolates para os turistas e chocolates para os belgas", disse Warner a respeito da hierarquia nacional em que os chocolates produzidos por fabricantes como a Cote d'Or e Guylian são devorados em grandes quantidades, mas principalmente pelos 6 milhões de visitantes que passam pela cidade a cada ano. Os bruxelenses, segundo Warner, preferem os fabricantes artesanais. "As casas grandes e conhecidas são ótimas. Porém, ver e degustar um verdadeiro chocolate artesanal, e comprá-lo da pessoa que o fez, é algo especial."
Quando estávamos saindo de Wittamer, o centenário chocolateiro do centro da cidade que seduz moradores e turistas com as receitas do seu patrimônio, Warner, para provar que tinha razão, sugeriu que fôssemos ao Alex & Alex, um bar de champanhe e chocolate localizado nas proximidades. Embora seus chocolates, feitos por Frederic Blondeel, não sejam preparados no local, são reconhecidos em alguns círculos como alguns dos melhores da cidade.

O bar está situado em uma das ruas repletas de antiquários e galerias de arte próximas à Grand Sablon, a praça central de Bruxelas. Seu interior, escuro e acolhedor, junto à taça de Drappier rosé e a variedade de bombons quadrados que estavam à minha frente, foi uma pausa encantadora dos turistas que batiam perna em busca de chocolate do lado de fora. Achei as notas herbáceas do ganache de manjericão de Blondeel muito parecidos com pesto, mas os chocolates "Alex'Perience" foram outra história. A primeira impressão aveludada de um chocolate de alta qualidade foi seguida por uma afluência de cassis doce, com sabor de fruta.

Passei a tarde circulando a Grand Sablon, que, com nada menos que oito chocolateiros, é o epicentro do chocolate da cidade. Eu provei trufas do tamanho de bolas de golfe da Godiva e chocolates em forma de cabeça de hamster da Leonidas, além de nugás orgânicos da Pure e ganaches mentolados da Passion. Na Neuhaus, experimentei uma trufa de chocolate amargo com recheio de creme de manteiga e com um biscoito belga picante chamado "speculoos".
Quanto mais eu andava, mais claro ficava que o nível de sofisticação está evoluindo. A embalagem e a apresentação das criações dos chocolateiros mais novos é tão elegante quanto a de uma sala de exposições da Place Vendôme, enquanto a terminologia associada - como "cru" e "domínio" - é parecida com o que ouviríamos de sommeliers. Foi assim na loja-conceito de dois andares de Pierre Marcolini. Vendedoras sorridentes se colocavam frente a um display envidraçado repleto de pequenos bombons retangulares que pareciam tão requintados quanto joias. Na parede oposta, as prateleiras iluminadas exibiam o motivo da fama de Marcolini: suas exclusivas barras de chocolate Grand Cru.
Na manhã seguinte, fui a um museu, o que foi divertido e diferente. Antes de entregar minhas moedas ao entrar, fui presenteada com um biscoito que tinha sido preparado sob uma torneira de chocolate derretido. Eu estava no interior do Museu do Cacau e do Chocolate, de 314 anos, cujo prédio está em condições um tanto precárias. Cheguei bem a tempo de ver a demonstração seguinte, feita por um homem de sobrancelha espessa, à frente de um tonel de chocolate, em uma cozinha de luzes fluorescentes.
Aprendi que a Europa foi apresentada às sementes de cacau quando os exploradores espanhóis as trouxeram de volta do que hoje é o México, no final do século XVI. Elas chegaram à Bélgica cerca de 100 anos depois. Quando o rei Leopoldo II colonizou o Congo Africano em 1885, em grande parte pelas culturas de cacau, o consequente genocídio ficou marcado como um momento negro na história do país. Foi também naquela época que o chocolate belga começou a adquirir uma reputação formidável.
Quando o chocolate esfriou para a temperatura ideal de 32 graus Celsius, o instrutor o dividiu, ainda líquido, em duas tigelas, raspando a película que restou em linhas bem arrumadas. Era um subproduto valioso: a manteiga de cacau, que é em grande parte responsável pela superioridade do chocolate belga, já que os chocolateiros locais se recusam a acrescentar a ele óleos vegetais ou gordura, como é feito em alguns outros países.
Após a instrução veio a diversão. Nós mergulhamos porções de ganache em nosso chocolate e as fizemos rolar sobre biscoitos de amaretto esmagados, castanha do Pará e merengue em pó, criando trufas imperfeitas, mas saborosas. Derramamos círculos de chocolate e os recheamos com castanha de caju, pistache, amêndoas, oxicocos secos e passas, produzindo iguarias conhecidas como "mendiants". Logo estávamos indo embora, com delícias suficientes para satisfazer uma ou duas turmas de jardim de infância.
Após a aula, eu vaguei pela Ixelles, e pela Moss & Bros, uma das muitas butiques de roupas e utensílios domésticos da moda da região. Acabei me envolvendo em uma conversa com a gerente da loja - sobre chocolate, naturalmente. Ela me contou do seu chocolateiro favorito na cidade, Laurent Gerbaud, e insistiu que eu o visitasse. E foi assim que eu fui parar no ateliê de Gerbaud, na movimentada Rue Ravenstein, na manhã seguinte, observando uma profusão de bombons aveludados com figos de Esmirna, gengibre de Guilin e avelãs do Piemonte. Tal crédito concedido a ingredientes de outros países é o diferencial dessa nova geração de chocolateiros. E ao continuarem a ampliar os limites da criatividade, eles também estão reescrevendo a história do chocolate belga.
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Bruxelas: a rota do chocolate
Por Amy M. Thomas, The New York Times News Service/Syndicate